miércoles, 3 de diciembre de 2008

BJO LA INSPIRACIÓN DE HUGO CHÁVEZ, RENACE EL GORILISMO EN AMÉRICA LATINA.


Durante los dos años que el general Edwin Donayre ha sido Comandante General del Ejército Peruano, su estilo de macho de cuartel le llevó a competir en chistes políticamente incorrectos con los cómicos de televisión. Pero la última de sus bravuconadas, difundida el martes pasado por Youtube, hizo protagonizar a Alan García y a Michelle Bachelet la mayor pataleta diplomática desde que en enero Perú demandó a Chile ante el Tribunal de La Haya por un diferendo marítimo.
"He dado la consigna de que chileno que entra ya no sale. O sale en cajón (ataúd). Y si no hay suficientes cajones saldrán en bolsas plásticas," decía el general Donayre con unas evidentes copas de más durante un brindis.. en el vídeo doméstico difundido la semana pasada por los medios.

Al ser criticado por los medios y por la autoridades Chilenas, el gorila Peruano dijo:
"Yo no respondo a órdenes de ninguna autoridad que no sea el presidente de la República".
Entre las joyas verbales que derrochó, muy fieles a su estilo, entonó un "no me arrepiento en absoluto" o "uno en su casa puede andar en calzoncillos y debe decir lo que le parezca y le plazca".

7 comentarios:

Anónimo dijo...

04.12.08
http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/

Qual parte do “não” Chávez não entendeu?
por Marcos Guterman, Seção: América Latina s 00:23:17.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, quer que seja realizado já no mês que vem um novo referendo sobre a reeleição indefinida. Derrotado em dezembro do ano passado, ele havia dado a entender que o revés havia sido temporário e, com sua habitual polidez, classificou a vitória da oposição de “vitória de merda”. É o caso de perguntar agora qual parte do “não” o líder bolivariano não entendeu.

O “timing” da convocação de sua militância para o novo referendo é mais um sinal de que Chávez não digeriu muito bem os resultados da última eleição, quando a oposição obteve significativas vitórias.

Os outros sinais de que Chávez está incomodado vieram há alguns dias, quando ele acusou os opositores eleitos de serem braço de uma conspiração americana para derrubá-lo, a serviço da “extrema direita fascista”. Como bom democrata, ele mandou investigar os opositores eleitos, porque, afinal, eles “causaram momentos de terror e crimes” em 2002, quando o coronel foi vítima de uma tentativa de golpe. Chávez, o conciliador, disse que não acredita nos opositores eleitos quando eles oferecem diálogo e colaboração, porque, afinal, eles são “subordinados a um poder estrangeiro, a uma burguesia”.

Por fim, Chávez, o pacífico, pediu que seus seguidores estejam “preparados para morrer pela revolução”. Agora, ao mobilizar a militância pelo novo referendo, o presidente cobrou uma vitória “por nocaute” - o nocauteado, no caso, é a metade do país que não o apóia.

A urgência de Chávez pode se explicar pela seguinte equação: a crise financeira mundial derrubou os preços do petróleo, pilar da economia venezuelana; com isso, o financiamento dos projetos sociais chavistas ficará ameaçado em 2009, o que pode acabar afetando a popularidade do presidente. Diante desse quadro, o caudilho deve ter concluído que seu projeto de poder está sob ameaça e resolveu agir. "Democraticamente", claro.

Anónimo dijo...

Chavez é um "bufão"! É inacreditável, mas acontece: com exceção do próprio Chavez, "apenas" representantes de governos totalitários parecem acreditar em uma pessoa tão irrascível como é o seu caso. Por um lado, ele cítica de modo veemente os Estados Unidos, mas na hora de vender o petróleo da Venezuela é nos EEUU que encontra o seu maior comprador. Ou seja, além de "bufão" é incoerente, grosseiro e despreparado. Infelizmente, está à frente do governo venezuelano, que certamente poderia e deveria ser melhor representado. Agora, de joelhos fruto da cotação do barril do petróleo, continua com suas manobras visando manter-se no poder, indefinidamente. Seria importante que os governantes de países desenvolvidos seguissem o mesmo caminho do rei Juan Carlos da España e lhe dissessem: "por que no te callas?"

Anónimo dijo...

Que verguenza de gentuza, después nos quejamos de que potencias extrajeras no nos respetan y nos vienen a joder, con este panorama estamos a la altura del betún y no queremos "hecha pa'lante"

Anónimo dijo...

Is this the 'FIRST" Klingon here on earth or there others in Bolivia, Argentina etc.?

Mr. Spock.

Anónimo dijo...

Is this the 'FIRST" Klingon here on earth or are there others in Bolivia, Argentina etc.?

Mr. Spock.

Anónimo dijo...

Infelizmente, Hugo Chávez é também preocupação para os cidadãos sadios e não dependentes de esmolas distribuidas pelos gorilas que tomaram o poder não só na Venezuela, mas no Brasil, Argentina, Bolivia, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai.
Chávez é o maior incentivador de "gorilas" nos países latino-americanos.
Que morra esse grande filho da puta, Hugo Chávez, O gorilão Gay.

Anónimo dijo...

O Bandoleiro de Caracas convoca campanha por reeleição

Por Fabiano Maisonnave, na Folha de São Paulo:

Menos de duas semanas depois de ir às urnas para escolher governadores e prefeitos, a Venezuela iniciou ontem numa nova campanha eleitoral, agora em torno do segundo referendo sobre a reeleição indefinida, provavelmente em fevereiro.
No centro de Caracas, dezenas de milhares de militantes de vermelho se reuniram sob o pretexto de comemorar o décimo aniversário da primeira eleição de Chávez, em 1998. Nas faixas, nos jingles, nas camisetas e nos canais de TV estatais, se multiplicava o lema "Uh! Ah! Chávez no se va".
"Os trabalhadores, as mulheres, os camponeses, vamos nos unir todos desde agora. Vamos comemorar o Natal em campanha, na batalha", disse Chávez, em discurso transmitido durante a quarta cadeia nacional obrigatória de rádio e TV apenas desta semana.
Horas antes, os principais partidos da oposição lançaram o "Comando Nacional pelo Não", para coordenar a nova campanha eleitoral.
"Repudiamos essa proposta reelecionista por antidemocrática, inconstitucional, contrária ao interesse nacional e por buscar a instauração de um regime autoritário militarista, excludente e perseguidor de qualquer um que pense diferente ao governo", disse Omar Barboza, presidente do UNT (Um Novo Tempo, centro), o principal partido da oposição.
Apesar de considerar a iniciativa ilegal, a avaliação dos partidos anti-Chávez é de que é inútil contestar o referendo na Judiciário ou no Centro Nacional Eleitoral (CNE) por estarem sob controle governista.

PS: Hermanos venezuelanos, vocês estão todos 'sifu' enquanto o gorilão Chávez for ditador(perguntem o significado de 'sifu'ao Lula, o chávezinho do Brasil!)